A goianiense Natália Lopes de Faria, de 17 anos, também foi aprovada na UFG, mas preferiu a USP.
Por Lorraine Vilela Campos

Fonte: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/fuvest-2020-1-lugar-em-medicina-fala-de-preparacao-e-da-dicas-de-estudo/347324.html
Por Lorraine Vilela Campos

Fonte: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/fuvest-2020-1-lugar-em-medicina-fala-de-preparacao-e-da-dicas-de-estudo/347324.html
O Vestibular da Fuvest é o mais concorrido do Brasil e, quando se trata de Medicina, a disputa pelas vagas da Universidade de São Paulo (USP) é mais acirrada ainda. Aos 17 anos, Natália Lopes de Faria venceu a concorrência e foi aprovada em 1º lugar para Medicina no campus de Ribeirão Preto.
Moradora de Goiânia, Natália concluiu o ensino médio no fim de 2019, no Colégio WR, e participou dos vestibulares 2020 da Fuvest, Unicamp, Unifesp e Famema, além do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019.
Em 24 de janeiro, a Natália teve a confirmação de sua aprovação para o curso de Medicina da USP. “Eu tava na escola quando vi, abri a Área do Candidato e tinha a classificação e o número 1. Achei que tinha algum erro, que não era comigo, carreguei o site da Fuvest algumas vezes para ter certeza que fui a primeira”, relembra.
No último dia 28, com o resultado do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), Natália também foi aprovada na Universidade Federal de Goiás (UFG). “Escolhi a USP”, revela a estudante.
Sonho que começou na infância
O desejo de fazer Medicina surgiu na vida de Natália ainda na infância. “Quando tinha 10 anos eu fiz na escola uma cartinha para a Natália do futuro e nela já falava que eu queria ser médica e respeitar todas as pessoas. Desde essa idade eu já sabia que queria isso para a minha vida”.
A estudante goianiense começou a estudar com o foco em Medicina ainda cedo, pensando em se candidatar para a UFG. No ensino médio, Natália decidiu que também se prepararia para tentar uma vaga na USP.
Rotina
Mesmo com uma rotina focada na preparação para a Fuvest, Natália não deixou de lado o lazer, os momentos de descanso e os exercícios físicos, reservando dois dias na semana para ir à academia. “Minhas aulas começavam às 7h e iam até as 13h. Eu almoçava em casa e estudava em casa mesmo, das 14h às 20h, mas sempre com intervalos. Eu caminhava durante uma hora, parava para assistir um vídeo interessante, fazer uma leitura legal”, destaca.
"É importante tirar um tempo para distrair, refrescar a mente e voltar mais concentrado. Eu buscava prestar bastante atenção na aula para otimizar o tempo e não ter que aprender a matéria depois" (Natália de Faria)
• Preparação
Por ser um Vestibular muito concorrido, o processo seletivo da Fuvest tem uma exigência alta nos conteúdos de suas provas para selecionar os melhores candidatos. Natália ressalta que a diferença principal da Fuvest para outros vestibulares é a segunda etapa, que cobra como disciplinas específicas Biologia, Química, Física e Geografia. “Eu me preparei para essas matérias, tentei obter um conhecimento mais consistente, pois seria uma grande vantagem na segunda fase”, ressalta.
A estudante adquiriu livros de Física mais aprofundados do que os que tinha na escola, além de frequentar bibliotecas para buscar outras fontes sobre Biologia, QUÍMICA e Geografia. As outras disciplinas ela estudava pela apostila do colégio. O desejo de fazer Medicina surgiu na vida de Natália ainda na infância. “Quando tinha 10 anos eu fiz na escola uma cartinha para a Natália do futuro e nela já falava que eu queria ser médica e respeitar todas as pessoas. Desde essa idade eu já sabia que queria isso para a minha vida”.
A estudante goianiense começou a estudar com o foco em Medicina ainda cedo, pensando em se candidatar para a UFG. No ensino médio, Natália decidiu que também se prepararia para tentar uma vaga na USP.
Rotina
Mesmo com uma rotina focada na preparação para a Fuvest, Natália não deixou de lado o lazer, os momentos de descanso e os exercícios físicos, reservando dois dias na semana para ir à academia. “Minhas aulas começavam às 7h e iam até as 13h. Eu almoçava em casa e estudava em casa mesmo, das 14h às 20h, mas sempre com intervalos. Eu caminhava durante uma hora, parava para assistir um vídeo interessante, fazer uma leitura legal”, destaca.
"É importante tirar um tempo para distrair, refrescar a mente e voltar mais concentrado. Eu buscava prestar bastante atenção na aula para otimizar o tempo e não ter que aprender a matéria depois" (Natália de Faria)
• Preparação
Por ser um Vestibular muito concorrido, o processo seletivo da Fuvest tem uma exigência alta nos conteúdos de suas provas para selecionar os melhores candidatos. Natália ressalta que a diferença principal da Fuvest para outros vestibulares é a segunda etapa, que cobra como disciplinas específicas Biologia, Química, Física e Geografia. “Eu me preparei para essas matérias, tentei obter um conhecimento mais consistente, pois seria uma grande vantagem na segunda fase”, ressalta.
A estudante adquiriu livros de Física mais aprofundados do que os que tinha na escola, além de frequentar bibliotecas para buscar outras fontes sobre Biologia, Química e Geografia. As outras disciplinas ela estudava pela apostila do colégio.
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